Uma equipe da Delegacia de Capturas (Decap) está realizando buscas numa residência, na Avenida Piloto Carlo del Prete, no bairro de Boa Esperança, na zona Norte da capital, em busca de mais uma possível vítima morta em ritual de magia negra.
Um dos acusados pela morte da comerciante Edilma Dantas, o réu confesso João Maria Guedes, teria revelado mais um crime praticado. Desta vez seria contra uma adolescente de 13 anos não identificada, arremessada numa fossa séptica, após ser morta em outro ritual. Ele apontou Jarbas Gomes Menezes, que também é cúmplice na morte da comerciante, como o autor do crime.
João Maria prestou quatro depoimentos e em todos confessou ter presenciado o homicídio e se livrado do corpo, inicialmente nas imediações da lagoa de Extremoz, mas voltou atrás e apontou a residência, onde Jarbas morou, como local da ocultação.
Os policiais civis da Decap estão no local com apoio de uma equipe do Instituto Técnico e Científico de Polícia (Itep) e de uma imunizadora, junto dos acusados que acompanham a busca. Existe a informação de haver, pelo menos, um outro corpo. Contudo, nada foi confirmado pela polícia, até o momento.
O titular da Deacp, elegado Ben Hur Cirino de Medeiros, revelou que não existe registro de desaparecimento de meninas com 13 anos entre os meses de janeiro a abril deste ano. Contudo, “como existe uma confissão do crime, é uma obrigação da polícia” realizar a busca. O policial não descarta a possibilidade de ter havido um rapto no interior do estado, cujo a polícia não foi informada, por isso, pede que qualquer informação seja repassada à Decap.
Um dos acusados pela morte da comerciante Edilma Dantas, o réu confesso João Maria Guedes, teria revelado mais um crime praticado. Desta vez seria contra uma adolescente de 13 anos não identificada, arremessada numa fossa séptica, após ser morta em outro ritual. Ele apontou Jarbas Gomes Menezes, que também é cúmplice na morte da comerciante, como o autor do crime.
João Maria prestou quatro depoimentos e em todos confessou ter presenciado o homicídio e se livrado do corpo, inicialmente nas imediações da lagoa de Extremoz, mas voltou atrás e apontou a residência, onde Jarbas morou, como local da ocultação.
Os policiais civis da Decap estão no local com apoio de uma equipe do Instituto Técnico e Científico de Polícia (Itep) e de uma imunizadora, junto dos acusados que acompanham a busca. Existe a informação de haver, pelo menos, um outro corpo. Contudo, nada foi confirmado pela polícia, até o momento.
O titular da Deacp, elegado Ben Hur Cirino de Medeiros, revelou que não existe registro de desaparecimento de meninas com 13 anos entre os meses de janeiro a abril deste ano. Contudo, “como existe uma confissão do crime, é uma obrigação da polícia” realizar a busca. O policial não descarta a possibilidade de ter havido um rapto no interior do estado, cujo a polícia não foi informada, por isso, pede que qualquer informação seja repassada à Decap.
Fonte: Portal no Ar
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